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A tendência do mercado de carnes para o segundo semestre de 2022

Você sabe como vai ficar o mercado de carnes no segundo semestre de 2022? Se ainda está em dúvida, leia esse artigo até o fim e descubra.

O Brasil é um dos maiores consumidores de carne em todo o mundo e este também é um dos principais pilares econômicos do país por conta da grande quantidade de exportações para outros países, o que acaba garantindo ao Brasil um lugar de destaque e referência em diversos países.

No dia a dia, o brasileiro procura de todas as formas driblar a crise econômica para continuar a consumir proteínas em sua alimentação diária.

Uma prova disso é o crescimento constante do consumo de carne no Brasil, principalmente da carne suína, chegando a um consumo por pessoa de 17,58kg por trimestre, em média.

Mas qual é a tendência do mercado de carnes para o segundo semestre de 2022? Se você quer saber essa informação, continue lendo este artigo!

 

A tendência do mercado de carnes para o segundo semestre de 2022

 

O Brasil é um dos principais exportadores de carne do mundo e também um dos países que mais consome esse tipo de proteína.

De acordo com projeções divulgadas pela CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), existe uma tendência já apresentada no Brasil de que a produção de carne de frango sofra uma ligeira queda, mas apenas em 2023, já que este ano ainda é possível que esta proteína atinja números recordes de exportação, enquanto as carnes suínas e bovinas continuem apresentando uma tendência de aumento, não apenas na produção, mas também nas vendas internas e exportações.

O consumo de carne suína apresenta crescimento desde o último ano, o que é bastante animador para muitos produtores brasileiros.

As carnes bovinas vão apresentar a tendência de maior consumo no mercado interno brasileiro por conta da maior oferta do produto.

Essa é uma boa notícia para os brasileiros, que acabarão sentindo uma queda nos preços em supermercados e açougues de todo o país.

Para os cortes de carne considerados de primeira, como o filé mignon e a picanha, a redução nos preços de comercialização no mercado interno ficará entre R$ 15 e R$ 20 para o quilo, o que vai representar cerca de 20% de queda no valor de venda ao consumidor final.

Para quem não dispensa um bom e tradicional churrasco nos finais de semana ou mesmo não abre mão do consumo de carnes na alimentação do dia a dia, essa notícia é mesmo motivo para comemorar, principalmente depois da grande alta nos preços nos últimos meses, o que fez com que os brasileiros procurassem alternativas para continuar mantendo o consumo de proteínas no seu cardápio ainda que fosse com produtos mais baratos e inferiores.

De uma forma geral, o preço dos alimentos no Brasil deve registrar uma desaceleração da inflação, apesar de o alívio no bolso do brasileiro não seja tão expressivo quanto o necessário.

E isso está atrelado a diversos fatores do cenário econômico mundial, como o preço dos insumos utilizados pelos produtores brasileiro e cujo custo final acaba sendo repassados ao consumidor, que ainda mantém o poder de compra bem mais baixo por conta da inflação desde o início deste ano.

O setor de agropecuária brasileiro também se mostra otimista não apenas com a previsão de aumento do consumo de carnes para o mercado interno, mas com a tendência de aumento em suas exportações, que pode superar em 2023 em 4 milhões o volume deste ano.

A carne de frango, que foi uma das alternativas encontradas pelos brasileiros para substituir a carne bovina depois de grande alta dos preços no mercado interno, também continuará sendo bastante consumida ainda este ano e pode representar, antes do final de 2022, um aumento médio entre 5% e 7%.

Para se ter uma ideia da quantidade de frango consumida pelos brasileiros, isso representa cerca de 48,6 quilos por ano por pessoa, podendo chegar até pouco mais de 50 quilos por pessoa até o final de 2022, parece muito, não é mesmo?

No caso da carne suína, que vem em tendência de crescimento em seu consumo, o mesmo pode chegar a cerca de 25 quilos por cada habitante por ano.

Em termos de produção, isso representa mais de 8 milhões de quilos de carne suína produzida pelos produtores brasileiros até o final de 2022.

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